as parcerias j organizadas, nomeadamente, as referentes s Comisses Locais de Acompanhamento do Rendimento Mnimo, s Comisses de Proteco de Crianas e Jovens, s parcerias dos Projectos de Luta Contra a Pobreza, entre outras existentes. Este desafio, que no final do Programa dever concretizar-se num modelo consensual de organizao, pretende dar resposta ao problema da multiplicao de parcerias de diversos mbitos no plano local, as quais por vezes contribuem para a multiplicao de reunies e para a disperso de esforos dos tcnicos das vrias entidades. Este modelo poder produzir os seguintes impactos:rentabilizao da aco dos agentes locais pertencentes s diferentes entidades locais com interveno social;a transformao da cultura e prticas dos servios e instituies locais, no sentido de uma maior transparncia e da abertura s outras entidades e s populaes;5.Consideraes FinaisA Rede Social um projecto ainda a dar os seus primeiros passos visto que est neste momento a iniciar-se o seu processo de generalizao que dever decorrer at 2006. No entanto, fazendo um pequeno balano do que foi o seu ano-piloto pode dizer-se que j h impactos reais do Programa, j existem dinmicas locais implementadas, projectos em fase de planeamento e/ou execuo e que apesar do caminho ser longo e duro, concerteza cheio de avanos e recuos este parece ser o caminho a seguir, a adeso e entusiasmo de tcnicos e instituies (Pblicas e Privadas) d fora a esta ideia. Sendo que hoje geralmente aceite a necessidade da territorializao das polticas de combate pobreza e excluso, e promoo do desenvolvimento, quer seja esta Rede Social, tal como est pensada ou com alteraes, ou outro programa com a mesma filosofia, parece ser este o caminho a seguir para um Portugal mais desenvolvido e solidrio. Bibliografia-Resoluo do Conselho de Ministros n 197/97 de 18 de Novembro.-“Programa Piloto da Rede Social (1999/2000) – Documentos de Apoio aos Projectos Piloto)”, IDS, 1999-“Con...